Aventuras De Um MI: Saint Louis, A Capital Americana Do Xadrez
Por Renato Quintiliano
Das muitas coisas que tenho a agradecer ao xadrez, sem dúvida a mais incrível são os lugares que conheci. Numa carreira relativamente curta (comecei a participar de torneios FIDE com 16 anos e no exterior só a partir de 2014), já são quase 10 países diferentes visitados e 3 continentes, alguns lugares que muita gente gostaria de conhecer, como Estados Unidos e França, e outros que nunca imaginei, como El Salvador ou Qatar. De qualquer forma, todas essas viagens são especiais, e eu poderia escrever longos textos sobre cada uma delas (quem sabe não seja má ideia!?). Mas dessa vez irei contar sobre minha viagem mais recente, para um lugar que tem atraído os olhares do mundo do xadrez nos últimos anos: a cidade de Saint Louis, no estado do Missouri, Estados Unidos.
Qualquer um que goste de xadrez e de acompanhar torneios de alto nível sabe por que Saint Louis é hoje tão conhecida entre os enxadristas: há alguns anos os grandes investimentos do bilionário Rex Sinquefield têm estimulado o desenvolvimento do xadrez na cidade, com grandes torneios sendo realizados em seu clube, como as finais do Campeonato Americano Absoluto e Feminino, do Campeonato Americano Juvenil, e as edições da fortíssima Sinquefield Cup, além de outros eventos que reúnem as maiores estrelas do xadrez americano e mundial. Porém, voltaremos a isso mais tarde.
O motivo dessa viagem foi a SPICE Cup Open, evento organizado por outra famosa personalidade da região: a GM Susan Polgar. Susan pode ser conhecida por vários motivos, como ter sido campeã mundial, ou por ser a primeira mulher a alcançar o título de GM, mas hoje em dia, é sua carreira de treinadora que lhe tem rendido grandes resultados. Susan é treinadora do melhor time universitário dos Estados Unidos, 5 vezes campeão nacional universitário, na Webster University, e dirige um programa muito bem sucedido, que oferece bolsas integrais para jovens talentos do xadrez, em troca dos mesmos competirem representando sua universidade. Dizer que alguns nomes como Wesley So e Le Quang Liem já foram integrantes de sua equipe dá uma boa noção do nível, e recentemente os GM’s peruanos Cordova e Cori se juntaram ao time.
Os cinco títulos nacionais do vitorioso Webster Chess Team, no centro de treinamento da equipe
Ela dirige também a Susan Polgar Foundation, dedicada ao fomento do xadrez e principalmente incentivar uma maior participação feminina em torneios, e o Susan Polgar Institute for Chess Excellence (SPICE). Há onze anos o instituto realiza a SPICE Cup Open, e a edição desse ano foi a mais forte até agora, com quase metade dos participantes GM’s! Claramente esse era um torneio que oferecia tanto chances para norma de GM, como de jogar partidas duras contra oponentes muito fortes, duas coisas que particularmente me atraem muito (no momento, a primeira um pouco mais). Sabia que esse era um grande desafio, mas um bom enxadrista deve sempre estar disposto a ser testado!
Primeiras Impressões
Se você tem alguma dúvida sobre quão popular é o xadrez em Saint Louis, basta desembarcar do avião:
Bem-vindo à capital americana do xadrez!
Já acomodado no hotel, com tempo livre, pois o torneio começava no dia seguinte, como todo bom viajante, saí para caminhar e conhecer as redondezas. A cidade tem muitas árvores e áreas verdes para caminhadas e exercícios e o clima era fresco, apesar de ter esfriado nos dias seguintes. Havia uma variedade de restaurantes próximos ao hotel, mas nada do bom e velho arroz e feijão (essa é a parte chata de ser um brasileiro andando pelo mundo). Nesse dia almocei num restaurante chinês, e na saída, acho que o biscoito da sorte queria me dizer algo:
“Sua primeira escolha é a mais sábia a seguir no mês que se inicia”
Após uma rápida consulta no meu facebook, várias opiniões me levaram a crer que a mensagem era clara: seguir minha intuição e me manter fiel ao meu jogo. Ou seja, nada de London ou 1.e4 nesse torneio! Talvez 1.Cf3, que é pra não perder o costume.
Enfim, depois de uma boa adaptação ao local, eu estava como sempre ansioso pelo início do torneio e as batalhas que viriam. Afinal, o importante é a luta!
A Hora da Verdade
O torneio foi realizado em um dos salões do hotel oficial, o que tornava o deslocamento muito prático, e também permitia um tempo maior para preparações e descanso. Uma particularidade da SPICE Cup é que é um torneio “aberto mas nem tanto”, já que o número de vagas é limitado, e eu tive que entrar em contato com a organização meses antes para garantir minha participação. Nessa edição participaram pouco menos de 60 enxadristas, dos quais 20 eram GM’s, e o rating mínimo para participar é 2100, com exceção de alguns convidados. Com um número pequeno de jogadores é mais fácil organizar o torneio e encontrar um espaço que acomode confortavelmente a todos, assim como manter o torneio sob controle e com excelentes condições.
O belo e agradável salão de jogos da SPICE Cup, no Clayton Plaza Hotel.
Algo que é bastante notável é o rápido desenvolvimento do xadrez de categoria nos Estados Unidos. Além do torneio contar com nomes de peso como os GM’s cubanos Bruzon e Quesada Perez, o americano Ray Robson, o russo Shimanov e muitos outros, também havia um número grande de crianças aparentando não mais do que 12 anos participando, o que chamou minha atenção. Esse é um tipo de torneio onde a maioria dos jogadores são muito experientes, então logo deduzi que essas crianças presentes não eram “normais”. Como veremos, eu tiraria minhas conclusões em breve.
Na primeira rodada, escolhi bem a abertura contra uma jovem adversária que cometeu um erro grave e logo perdeu uma peça. Um bom início de torneio!
Logo na segunda, já veio o primeiro teste de fogo: de pretas contra o forte GM cubano Quesada Perez. Quesada se mantém há anos acima dos 2600, e é sabido que tem trabalhado por muito tempo com Leinier Dominguez. Essa foi uma partida lutada onde tive minhas chances, mas no fim a técnica do meu adversário acabou prevalecendo e ele levou o ponto merecidamente. Posteriormente, conversei bastante com o simpático GM cubano ao longo do torneio, e pude pegar alguns instrutivos conselhos para melhorar meu xadrez. Tais oportunidades também fazem um torneio valer a pena!
2ª rodada: Quesada Perez – Quintiliano
O verdadeiro problema foram as rodadas 3 e 5. Na terceira rodada, fui emparceirado contra o jovem Justin Wang (2254, 12 anos). Isso mesmo que você leu, 12 anos! Com a experiência adquirida nos últimos anos e já tendo enfrentado outros talentos promissores, como o indiano Nihal Sarin, eu sabia que não devia subestimar esse adversário, e joguei a partida com a maior concentração e seriedade possíveis. Consegui posição boa na abertura, mas o garoto seguiu jogando lances sólidos e mantendo uma posição estável, e, de uma forma bem infantil (com toda ironia que a situação pede) eu que cometi o primeiro erro grave, uma falha tática grosseira, que ele aproveitou muito bem, vencendo. Uma coisa que fica clara rapidamente quando você joga contra esses garotos, é que eles não tem medo de jogar contra um adversário mais forte ou mais experiente, e isso faz uma diferença muito grande na partida, pois eles calculam bem e acabam jogando mais firme. Que sirva de lição para nossos jovens talentos também!
3ª rodada: Quintiliano – Justin Wang – David derruba Golias!
Tive uma recuperação momentânea vencendo contra outro talento do sub12, Arthur Guo(2211), e apesar de meu amigo Evandro Barbosa brincar que eu estava sofrendo pra pontuar no campeonato americano sub12, eu via boas chances de voltar para as primeiras mesas, e fui promovido para jogar contra o sub14 David Peng(2330). Realmente, nesse ponto já havia ficado claro que crianças eram aquelas! Infelizmente, nessa partida a história da terceira rodada se repetiu: Posição boa na abertura, meu adversário segue jogando lances bons e sólidos, aguentando a tensão, eu erro primeiro, é um erro grave, estou perdido. Essa sequência descreve bem os acontecimentos, e ficou claro onde eu falhava: Meu cálculo obviamente era superior ao dos meus talentosos oponentes, mas de alguma forma eu não o estava empregando completamente nas partidas, e em momentos cruciais, talvez por não colocar a energia necessária no tabuleiro, era superficial e furava detalhes táticos simples, que os deixava em situações ganhadoras. Talvez na minha preparação para o torneio tenha faltado assistir meus vídeos sobre “Como treinar seu cálculo” e “identificando recursos do adversário”. Não eram derrotas espetaculares como vemos alguns jovens jogadores infligir a outros mais velhos às vezes, mas sim erros pontuais, penduradas, que entregavam a partida. É mais fácil mostrar do que contar: Seguem abaixo as duas posições críticas, um lance antes dos meus erros. Você consegue encontrar o ganho para as pretas?
Quintiliano – Peng 29.Dxa6?? –Jogam as pretas e ganham
Quintiliano – Wang 30.f5?? – Jogam as pretas e ganham
Obviamente, esse não era o início de torneio que eu queria, e praticamente tirou minhas chances de lutar pela norma de GM, mas, como dizem, o importante é a luta. Ainda havia quatro partidas pela frente, e me empenhei em colocar o máximo de energia possível nas rodadas restantes para fazer uma boa segunda metade de torneio. No dia da sexta rodada, pela manhã, houve um tour, oferecido gentilmente pela organizadora Susan Polgar e seu marido Paul Truong, para conhecer o centro de treinamento do Webster Chess Team, bem como a Webster University. Não pude deixar de ficar impressionado com a estrutura oferecida aos enxadristas e a qualidade do material de estudo que eles têm. As fotos a seguir falam por si só.
Chegando no centro de treinamento do Webster Chess Team, no tabuleiro a melhor jogada, pela prática: 1.d4!
Sala de treinamento do Webster Chess Team: Susan Polgar e seu marido Paul Truong tiram dúvidas ao fundo
A ampla e moderna biblioteca do Webster Chess Team. Bateu a inveja né? Em mim também!
Nesse dia, venci uma partida bastante controversa, que me deixou nada orgulhoso, contra outra jovem promessa do sub12 (nesse ponto eu já me perguntava se todos os jogadores do torneio tinham menos de 12 anos): Cristopher Yoo. Após ter perdido partidas por erros graves de cálculo superficial, me decidi a caprichar mais nesse sentido e procurar soluções mais concretas nas partidas. E foi aí que fui traído por mim mesmo: Numa situação onde podia ganhar uma peça, pensei que deveria “buscar o melhor ganho” e optei por uma continuação que levava ao mate. Exceto que eu furei a única defesa do meu adversário, e não havia mate. Não só isso, como após um par de lances muito precisos dele, eu estava em uma situação inferior, quase perdida. Oferecendo boa resistência, consegui colocar grande dificuldade para ele, ao ponto de a vitória já não parecer algo simples, e nesse momento ofereci empate, que parecia um resultado aceitável pelos erros de ambos até ali. Porém, como já disse, naquele hemisfério os garotos são ambiciosos, e ele valentemente recusou minha proposta. Porém, Caíssa tem seus caprichos, e dessa vez foi ele quem cometeu a última pendurada, me deixando em posição ganhadora. Acho que depois de tantos “blunders”, eu também merecia meu quinhão!
6ª rodada: Cristopher Yoo – Quintiliano: 0-1 depois de muita reviravolta e drama.
Meu adversário ficou visivelmente chateado com o rumo dos eventos e não conseguiu esconder seus sentimentos após a partida, com a postura e maturidade características da idade. Era algo totalmente compreensível, e conversei com ele sobre como isso acontece o tempo todo no xadrez, e tais derrotas costumam ser dolorosas, mas são parte fundamental para nossa formação como jogadores, pois quanto mais cedo aprendemos a lidar com esses sentimentos, mais acostumados estaremos a não deixar que partidas como essa tirem nosso foco e façam o torneio ir por água abaixo, e que ele ainda tinha três rodadas pela frente, mas seu desempenho dependia de como lidaria com a partida que acabara de perder. Acho que esse papo foi bom, já que ele marcou 2,5 desses 3 pontos restantes.
É verdade que não é motivo de muito orgulho vencer uma partida perdido, mas também é verdade que a sensação de sobreviver com um resultado inesperado também dá novo ânimo, e com a energia renovada pude jogar minha melhor partida no torneio na 7ª rodada, contra o MI Advait Patel (2449, 15 anos). Meu adversário fazia um torneio muito bom, tendo vencido o forte GM peruano Emílio Cordova, então achei que essa era uma partida importante para me recuperar na competição. Nas preparações percebi que era quase certo que enfrentaria uma Índia do Rei, o que me deixou otimista: Sempre gostei de jogar as posições dessa defesa com o lado das brancas, e tenho alguns excelentes resultados contra ela, que me renderam normas de GM e uma vitória contra o maior jogador brasileiro da história, por exemplo. Mais uma vez posso dizer que fui feliz contra a Índia do Rei: Encontrei uma ideia que praticamente refuta uma variante até bastante jogada, e após encaixar bem a preparação na partida, meu adversário não apresentou a melhor defesa, me deixando já com uma clara vantagem, que trabalhei bem para vencer sem dificuldades. Sempre um prazer derrotar a Índia do Rei! Se você está curioso para saber qual variante foi refutada, analisei minha melhor partida para esse post.
Após essa vitória minha recuperação parecia boa e com mais dois resultados positivos eu não só salvaria bem o torneio, como também entraria na premiação. Porém, a euforia durou pouco: na 8ª rodada, o caçador se tornou caça, e fui vítima de uma inteligente preparação, finalmente contra algum jogador maior de idade, MI Kavutskiy (2390, 25 anos). Nessa partida, meu oponente havia percebido bem o padrão das estruturas que eu costumo entrar contra o peão dama, e com uma ordem de jogadas incomum obteve uma posição bastante teórica numa versão melhorada, onde ele conhecia bem algumas ideias típicas. Acabei me confundindo cedo nas ideias e não vi dois planos muito fortes dele, que me colocaram numa situação bastante difícil. Com jogo preciso por parte das brancas, não tive chances. Como dizia Bobby Fischer: Um dia você ensina algo ao seu adversário, e no outro dia ele que te ensina.
Ainda assim não desanimei, e terminei minha participação com uma boa vitória contra o atual campeão mundial sub12, Vincent Tsay (2265, 12 anos), que me deixou, apesar dos tropeços, satisfeito com meu resultado. Obviamente meu torneio poderia ser muito melhor, mas lutei com o que tinha, consegui perceber minhas falhas e manter o foco em melhorar nas partidas seguintes, e o fim não foi de todo ruim! Pelo menos eu seria campeão americano sub12. Brincadeiras à parte, é digna de nota a evolução incrível que as crianças têm mostrado nos Estados Unidos: em 2015, joguei torneios em Washington e Las Vegas, onde vi alguns garotos muito bons e joguei contra outros, mas dessa vez senti um nível muito mais alto, de jogadores ainda mais novos, que apresentaram uma dura oposição. Assim foi a SPICE Cup pra mim, cheia de desafios, situações inesperadas e partidas difíceis, mas também novas experiências e amizades, e que me deixou bastante motivado para os próximos torneios!
O evento foi vencido pelos GM’s Bruzon(2660), Quesada Perez(2619) e Swiercz(2639), mas Bruzon terminou em primeiro nos desempates, com muita justiça, pelo xadrez apresentado durante a competição. Para esse post, analisei sua vitória na sétima rodada, contra o GM italiano Francesco Rambaldi, onde ambos fizeram jogadas consistentes por vários lances, até que o italiano comete uma imprecisão, e Bruzon decide a partida com um ataque repentino e matador.
Os campeões da XI Spice Cup Open: Bruzon(centro), Quesada Perez(à direita de Susan) e Swiercz(último da direita)
Acha que acabou? Calma aí que ainda tem mais!
Por Dentro do Clube Mais Famoso do Mundo
Terminada a SPICE Cup, só faltava uma coisa para fechar bem a viagem: conhecer o famoso clube onde a elite mundial do xadrez e a própria lenda Kasparov têm jogado torneios.
Chegando no Chess Club and Scholastic Center of Saint Louis, você pode fazer um tour gratuito guiado por dentro das instalações do clube, que não é tão grande, porém muito bonito e organizado. Ali tive acesso às salas de jogo onde Carlsen, Anand, Kasparov e outras estrelas se enfrentam, bem como à sala de reunião dos jogadores e à sala de imprensa, onde são feitas as transmissões que assistimos durante a Sinquefield Cup, por exemplo.
Para cada torneio importante que o Clube recebe, são colocados quadros de todos os participantes. Nesse ritmo, logo terão que erguer mais paredes ou diminuir os retratos por lá…
“Então Maurice, pendurei algumas peças aqui mas sabe como é né, o importante é a luta, pelo menos estou sentado no sofá que o campeão mundial dá entrevista”
Saindo do Clube, do outro lado da rua, fica o World Chess Hall of Fame, um prédio com vários andares onde há salas dedicadas a exposições temáticas de xadrez e uma loja com todo tipo de souvenires enxadrísticos, além de uma espécie de museu do xadrez dos Estados Unidos e mundial no último andar. Um prato cheio pra quem gosta de história do xadrez! Nem preciso dizer que passei horas ali fotografando tudo que podia e apreciando algumas relíquias, como cartas, fotos e objetos que pertenceram à gênios como Fischer e Lasker. Essa é uma iniciativa louvável para o incentivo da cultura enxadrística e preservação de registros históricos do jogo.
Entrada do World Chess Hall of Fame, ao lado da maior peça de xadrez do mundo!
Tabuleiro portátil que pertenceu ao lendário segundo campeão mundial Emanuel Lasker
Galeria dos grandes jogadores, influenciadores e personalidades famosas que apoiaram o desenvolvimento do xadrez nos Estados Unidos (destaque para Benjamin Franklin!)
Após esse pequeno tour para encerrar muito bem a viagem, finalmente era hora de arrumar as malas e voltar, porém muito feliz pela oportunidade de conhecer essa cidade incrível onde o xadrez é tão valorizado, respeitado e apoiado, e feliz também pela oportunidade de rever amigos antigos, fazer outros novos, participar de um torneio tão forte e ter a oportunidade de enfrentar jovens promessas que serão os GM’s do futuro. Uma coisa é certa: é impossível visitar Saint Louis e não voltar de lá mais apaixonado por xadrez do que nunca!
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Muito bom o texto. Parabéns pelo torneio e pela qualidade da resenha.
Parabéns Mestre por compartilhar essa rica experiência, e nos fazer ter vontade de ir conhecer também. Exclama 3
Muito bom o artigo. Aproveitou bem a viagem!! Parabéns!
Parabéns! Seus textos são inspiradores para mantermos a chama do amor pelo xadrez.
Mais uma que aprendi no Wiki:
St. Louis ou Saint Louis é uma cidade independente[2],
Uma cidade independente nos Estados Unidos é uma cidade que não pertence a nenhum condado em particular. Atualmente, existem 41 cidades independentes nos Estados Unidos, das quais 38 estão localizadas na Virgínia. Neste estado, toda cidade primária (city) é uma cidade independente. Fora da Virgínia cidades independentes são raras, porém a cidade independente mais populosa dos Estados Unidos é Baltimore, localizada no Estado de Maryland. As outras duas são Carson City em Nevada e St. Louis em Missouri.
Na Alemanha, kreisfreie Stadt ou Stadtkreis é uma cidade que não está sujeita ao governo de nenhum distrito. Exemplos de cidades sem-distrito são Munique ou Magdeburgo.
Excelente artigo
Obrigado
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